O filme que eu nunca vi hoje, e talvez nunca veja, chama-se “A prometida”.
É um filme muito interessante, um senhor resolve ser pai de uma forma não muito convencional. Não se explica porque todo esse trabalho para fazer uma criatura juntando dezenas de partes de corpos quando poderiam se juntar apenas dois. Mas foi o que o senhorzinho decidiu e assim foi criado o Frankenstein. E depois que ele criou essa criatura, percebeu que uma criatura sozinha é infeliz. Não se explica porque ele não percebeu isso antes, mas ele resolveu criar outro ser para fazer companhia para Frank e assim o fez novamente, juntando pedaços de corpos, só que agora femininos. E, de repente,,, caiu a ficha que ele estava sozinho. Novamente sem explicação, o senhorzinho decidiu se apaixonar pela criatura feminina e inicia-se esta bela história de conflito a três, ou melhor, de dezenas de corações despedaçados procurando aquela única Configuração, que dá o nome ao filme, “A prometida”.
Buscando o cartaz do filme para ilustrar este post, vi que ele é uma regravação de um filme de sucesso de 1935 que inclusive mereceu uma reinterpretação do cartaz, bem mais legal que o que leva a foto do Sting. Decidi colocar aqui pra homenagear a prometida que afinal não sei se cumpriu ou não. Mas eu fiz a minha parte. Quem sabe um dia eu junte todas as partes que já fiz…
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