Foi difícil lembrar o nome, mas o cartaz parece que faz referência à cena mais inesquecível do filme que nunca vou ver dessa semana. É a famosa cena em que o personagem principal arruma uma namorada robô e, naquele ponto em que a maioria dos filmes termina e coloca com orgulho a frase na fonte mais moderna “e foram felizes para sempre”, não é que a namorada robô se A-U-T-O-E-X-P-L-O-D-E?
Já viu isso? Foi uma loucura, pedaço pra todo lado, pé pra lá, cabeça pra mais longe ainda. E a mão. Ah, a mão… Essa foi parar na frente da câmera, que estava prontinha para registrar, em plano detalhe, a prova de que aquela relação entre o tiozinho caquético e a robô era totalmente normal e inquestionável: A ALIANÇA!
Nessa hora o tiozinho se depara com o grande drama existencial de sua vida: Apesar de haver uma aliança no dedo estaria eu realmente casado??? Não, a aliança não é suficiente para definir o meu amor. Sou solteiro!
E solteiro partiu em busca de novas aventuras. Aguardamos a parte 3 do filme para ver se essa experiência realmente provocou uma mudança em sua vida, ou se ele insistirá nas relações sem pé nem cabeça.
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Fiquei muito empolgada para usar esse filme em nossa autoescola.
Curso – Relacionamentos para robôs
- Lição 1 – As influências do autoexplodir-se no comportamento Austinpoweriano.
- Lição 2 – Técnicas de autoexplosão – Dê a mão, mas não dê o braço.
- Lição 3 – Construindo novas alianças.
- Confraternização
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